"Momentos" O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. Fernando Pessoa
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Novo Mundo
Novo Mundo é um dos nomes dados à América pelos europeus na época de sua descoberta. O continente era novo para os europeus, em comparação com o velho mundo que ja conheciam: Europa, Ásia e África
Mas para eu esse Novo Mundo já esta velho cheio de pesamento velhos, trabalhos velhos, velhas querras, velhas ilusão de amor, e consumismo e outros, que só pensam em destruição.
Não sei onde vamos para mais pelo jeito não vai ser coisa boa.
A vezes fico a pensar como pode o homem destruir tudo o esta volta dele sem pensar no futuro, futuro incerto cheio de duvidas fico aki só, há pensar, minha alma chora como caminhamos para obismo do incerto!
Mas para eu esse Novo Mundo já esta velho cheio de pesamento velhos, trabalhos velhos, velhas querras, velhas ilusão de amor, e consumismo e outros, que só pensam em destruição.
Não sei onde vamos para mais pelo jeito não vai ser coisa boa.
A vezes fico a pensar como pode o homem destruir tudo o esta volta dele sem pensar no futuro, futuro incerto cheio de duvidas fico aki só, há pensar, minha alma chora como caminhamos para obismo do incerto!
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Prova de Fogo
Esse filme Prova de Fogo; Nunca deixe o seu amor para trás! Prova de Fogo (Fireproof) é o filme gospel de maior sucesso do ano de 2009 (e talvez um dos melhores de todos os tempos).
Com a trilha sonora de John Waller!
Nunca deixe o seu amor para trás! Prova de Fogo (Fireproof) é o filme gospel de maior sucesso do ano (e talvez um dos melhores de todos os tempos). Dos mesmos criadores de "Desafiando os Gigantes" e "A Virada", Prova de Fogo é um maravilhoso filme para casais.
domingo, 31 de janeiro de 2010
O Mundo em que vivemos
O mundo em que vivemos
Quando aconteceu o atentado do 11 de Setembro ouvi na televisão depoimentos de portugueses entrevistados na rua que “Isto é um problema deles, não é nosso, não temos nada a ver com isto”, “Temos pena mas é lá com eles”.
Os portuguesinhos têm uma tendência muito curiosa para saltar de certos “barcos” seguindo, erradamente e de forma ignorante, o conceito de que nós não andamos metidos em filmes de cowboys e índios, que o nosso jardinzinho à beira-mar plantado está acima de qualquer catástrofe e que ninguém nos quer mal. Só que não podemos fechar os olhos ao que se passa fora das nossas portas, sobretudo porque o futuro é cada vez mais incerto.
Não era difícil prever que um atentado daquelas proporções teria consequências devastadoras. Se o IRA e a ETA são “bairristas”, os movimentos árabes já não se contentam em fazer saltar as próprias cabeças, têm um gosto especial por “viagens” e um ódio de estimação por Israel e pelos Estados Unidos, agora alargado a Inglaterra pelas razões óbvias. Mas também sabemos que os ingleses não são para brincadeiras e quando o país de Sua Majestade, ou a paz mundial, corre perigo eles não estão com paninhos quentes e ideias de jerico, metem-se ao trabalho e mostram o que é ter sangue na guelra.
Na minha opinião, se ainda não fomos brindados com algum “presente” é porque somos mesmo o Portugal dos Pequeninos e não mandamos nada, somos mandados e eles não são parvos, são apenas criminosos experientes. E não é que não lhes esteja atravessada a nossa posição de nos colocarmos, e muito bem, ao lado dos States, só que devem ter pensado: “Portugal? Aquilo é arraia miúda e nós queremos é peixe grande”. Mas não podíamos ter feito outra coisa, afinal somos aliados de ambos os países e não podemos estar sempre de mão estendida, há que cumprir os acordos e sobretudo retribuir as ajudas, afinal sem a intervenção fundamental dos Estados Unidos e da Inglaterra na 2ª Guerra hoje andávamos ao som do “Sieg Heil” e em vez de comer Pastéis de Nata comíamos “Apfelstrudel”. Assim, podemos degustar na mesma os ditos bolinhos e, melhor ainda, podemos enfardar até à exaustão as divinas Bolas de Berlim, com e sem creme, e em vez do “Sieg” temos o som do nosso inconfundível, profundo e característico “Vai badamerda!”.
Mas afinal que pretendem os terroristas? Uma guerra entre protestantes e católicos? A independência de uma região? Mostrar ao mundo ocidental que o Alcorão é o detentor da Verdade? Não, tudo isto se baseia em mentes distorcidas, ensanguentadas, sedentas de poder, de dinheiro e de domínio absoluto. Bem tem feito Israel ao ignorar tantas críticas mundiais e defender o país como acha que tem de ser feito, até porque é óbvio que a Palestina não passa de um ponto obscuro no mapa, regido por fundamentalistas inúteis, um país que põe crianças na rua para combater e que a única cultura que lhes transmite é o ódio. Ódio, Poder e Domínio, estas são as divisas da quase totalidade do mundo árabe e de alguns grupos extremistas ocidentais e só não sabe como funcionam, e o que pretendem, quem não quer ver ou admitir.
Hoje foi em Glasgow, qual será o próximo visado ainda não sabemos, temos é a certeza de que isto é um poço sem fundo e que os dias de hoje são tudo menos pacíficos. Eu continuo a dizer que um atentado é um problema de todos nós, que temos de mostrar a estes energúmenos a máxima repulsa e a decisão inequívoca de os travar.
Os portuguesinhos têm uma tendência muito curiosa para saltar de certos “barcos” seguindo, erradamente e de forma ignorante, o conceito de que nós não andamos metidos em filmes de cowboys e índios, que o nosso jardinzinho à beira-mar plantado está acima de qualquer catástrofe e que ninguém nos quer mal. Só que não podemos fechar os olhos ao que se passa fora das nossas portas, sobretudo porque o futuro é cada vez mais incerto.
Não era difícil prever que um atentado daquelas proporções teria consequências devastadoras. Se o IRA e a ETA são “bairristas”, os movimentos árabes já não se contentam em fazer saltar as próprias cabeças, têm um gosto especial por “viagens” e um ódio de estimação por Israel e pelos Estados Unidos, agora alargado a Inglaterra pelas razões óbvias. Mas também sabemos que os ingleses não são para brincadeiras e quando o país de Sua Majestade, ou a paz mundial, corre perigo eles não estão com paninhos quentes e ideias de jerico, metem-se ao trabalho e mostram o que é ter sangue na guelra.
Na minha opinião, se ainda não fomos brindados com algum “presente” é porque somos mesmo o Portugal dos Pequeninos e não mandamos nada, somos mandados e eles não são parvos, são apenas criminosos experientes. E não é que não lhes esteja atravessada a nossa posição de nos colocarmos, e muito bem, ao lado dos States, só que devem ter pensado: “Portugal? Aquilo é arraia miúda e nós queremos é peixe grande”. Mas não podíamos ter feito outra coisa, afinal somos aliados de ambos os países e não podemos estar sempre de mão estendida, há que cumprir os acordos e sobretudo retribuir as ajudas, afinal sem a intervenção fundamental dos Estados Unidos e da Inglaterra na 2ª Guerra hoje andávamos ao som do “Sieg Heil” e em vez de comer Pastéis de Nata comíamos “Apfelstrudel”. Assim, podemos degustar na mesma os ditos bolinhos e, melhor ainda, podemos enfardar até à exaustão as divinas Bolas de Berlim, com e sem creme, e em vez do “Sieg” temos o som do nosso inconfundível, profundo e característico “Vai badamerda!”.
Mas afinal que pretendem os terroristas? Uma guerra entre protestantes e católicos? A independência de uma região? Mostrar ao mundo ocidental que o Alcorão é o detentor da Verdade? Não, tudo isto se baseia em mentes distorcidas, ensanguentadas, sedentas de poder, de dinheiro e de domínio absoluto. Bem tem feito Israel ao ignorar tantas críticas mundiais e defender o país como acha que tem de ser feito, até porque é óbvio que a Palestina não passa de um ponto obscuro no mapa, regido por fundamentalistas inúteis, um país que põe crianças na rua para combater e que a única cultura que lhes transmite é o ódio. Ódio, Poder e Domínio, estas são as divisas da quase totalidade do mundo árabe e de alguns grupos extremistas ocidentais e só não sabe como funcionam, e o que pretendem, quem não quer ver ou admitir.
Hoje foi em Glasgow, qual será o próximo visado ainda não sabemos, temos é a certeza de que isto é um poço sem fundo e que os dias de hoje são tudo menos pacíficos. Eu continuo a dizer que um atentado é um problema de todos nós, que temos de mostrar a estes energúmenos a máxima repulsa e a decisão inequívoca de os travar.
Assinar:
Postagens (Atom)